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Cemitério Parque São Pedro

Jazigos Perpétuos ou Jazigos Temporários: entenda como funciona e qual escolher no seu planejamento funerário

Conheça as diferenças dos jazigos perpétuos para os jazigos temporários, como funciona cada um e qual escolher no momento de contratar o seu planejamento funerário.

Compreender os diferentes tipos de jazigos – perpétuos e temporários – é uma parte crucial na escolha de um planejamento funerário adequado às suas necessidades e preferências. Ambos têm características distintas, vantagens e desvantagens. Neste artigo, vamos explorar em profundidade como funcionam esses dois tipos de jazigos, para ajudá-lo a tomar uma decisão mais informada.

Jazigos Perpétuos:

Um jazigo perpétuo é um tipo de sepultamento que oferece um local de repouso final permanente. Quando você compra um jazigo perpétuo, geralmente está adquirindo o direito de uso daquele espaço para sempre, ou seja, é uma aquisição vitalícia. As características principais de um jazigo perpétuo incluem:

Permanência: A característica mais importante de um jazigo perpétuo é a sua permanência. Isso significa que o espaço de sepultamento não será reutilizado, e a memória do falecido pode ser preservada indefinidamente.

Custo: Devido à sua natureza permanente, os jazigos perpétuos tendem a ser mais caros que os temporários. No entanto, eles são vistos como um investimento, pois garantem um local de descanso final para gerações.

Manutenção: A manutenção de um jazigo perpétuo geralmente é responsabilidade da família, embora em alguns cemitérios possa haver uma taxa anual de manutenção.

Jazigos Temporários:

Um jazigo temporário, como o nome sugere, é um espaço de sepultamento que é usado apenas por um determinado período.  Após esse período, os restos mortais podem ser exumados e transferidos para outro local, como um ossuário, ou cremados. As características principais de um jazigo temporário incluem:

Período de tempo: O período de tempo que os restos mortais podem permanecer em um jazigo temporário varia, mas geralmente é de 3 anos.  Após esse tempo, a família pode ter a opção de renovar o aluguel do espaço ou permitir que ele seja reutilizado.

Custo: Os jazigos temporários geralmente são mais acessíveis que os perpétuos, tornando-os uma opção atraente para pessoas com restrições orçamentárias.

Manutenção: A manutenção dos jazigos temporários é geralmente responsabilidade do cemitério, o que pode aliviar a família dessa tarefa. No entanto, também podem incluir taxas de manutenção.

Jazigo Perpétuo ou Temporário: Qual escolher no seu planejamento funerário?

A decisão entre um jazigo perpétuo e um temporário depende de vários fatores, incluindo preferências pessoais, considerações culturais e religiosas, e aspectos financeiros.

Se a perenidade e a possibilidade de um local fixo para visitação e memória são importantes para você e sua família, um jazigo perpétuo pode ser a melhor escolha. No entanto, isso implica um investimento financeiro maior e a responsabilidade de manutenção.

Por outro lado, se você prefere uma opção mais econômica e não se importa com a reutilização do espaço após um determinado período, ou se suas crenças e tradições permitem outras formas de manejo dos restos mortais após a exumação, como a cremação ou a transferência para um ossuário, um jazigo temporário pode ser uma escolha adequada.

No entanto, é importante considerar que a escolha de um jazigo temporário pode levar a decisões adicionais e potencialmente difíceis no futuro, como o que fazer com os restos mortais após o término do período de uso do jazigo.

Além disso, é fundamental considerar que em alguns casos, dependendo da legislação e dos regulamentos locais, mesmo os jazigos que são considerados “perpétuos” podem ter restrições e requisitos específicos a serem atendidos. Portanto, é importante entender completamente os termos e condições antes de tomar uma decisão.

Portanto, a escolha entre um jazigo perpétuo e temporário é uma decisão profundamente pessoal que deve ser feita considerando-se vários fatores. É essencial discutir essas opções com a família e, se possível, com um profissional de serviços funerários que possa fornecer orientações baseadas na experiência e conhecimento da indústria.

Independentemente da escolha feita, o mais importante é que a decisão traga paz de espírito e se encaixe dentro das possibilidades financeiras da família, sem comprometer outros aspectos importantes da vida. Lembre-se de que um planejamento funerário é uma forma de garantir que, no momento de luto e perda, os entes queridos não tenham que lidar com a pressão adicional de organizar e financiar um funeral.

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